Lindo, Teresa. Eu vi esta reportagem no canal 1 e fiquei a pensar que somos muito mal agradecidos à vida por aquilo que que temos. O mundo precisa de muitas Joanas e, felizmente que as há por esse mundo afora. A palavra chave está mesmo nos afetos; são mais necessários do que o pão para a boca. É pena que às vezes não se consiga fazer voluntariado porque as instituições não deixam. Comigo faz voluntariado na loja social uma senhora que adoraria tratar de idosos; ela é muito conversadora e risonha; ofereceu-se para qualquer trabalho junto deles e a resposta foi de que não era necessária; veio desiludida, pois achava que poderia ser muito úlil. São estas atitudes que às vezes não entendemos, assim como não percebo o motivo por que não deixam um grupo de crianças visitarem os idosos; quem me contou este facto achou um absurdo, pois as crianças mudariam a rotina enfadonha daqueles seres que muitas vezes tem netos e são privados da sua companhia. A Joana teve sorte neste aspecto, pois nem a escola, nem o ATL e nem o lar a impedem de realizar o seu sonho de ajudar a ver sorrisos. A Joana ensina-nos a todos como podemos ser pessoas inteiras e não " pessoas mais ou menos" E a propósito, vou deixar aqui uma mensagem que está no Começar de Novo; ela é de Chico Xavier e foi lida na missa do 80º aniversário do meu pai. Um sacerdote Católico a dar valor a um pensamento de uma pessoa espírita. Mais um ser humano extraordinário! Espero que goste!
"A gente pode morar numa casa mais ou menos, numa rua mais ou menos, numa cidade mais ou menos e até ter um governo mais ou menos. A gente pode dormir numa cama mais ou menos, comer um feijão mais ou menos, ter um transporte mais ou menos e até ser obrigado a acreditar mais ou menos no futuro. A gente pode olhar em volta e sentir que tudo está mais ou menos, tudo bem! Mas o que a gente não pode mesmo, nunca, de jeito nenhum: É amar mais ou menos, é sonhar mais ou menos, é ser amigo mais ou menos, é namorar mais ou menos, é ter fé mais ou menos, é acreditar mais ou menos. Senão a gente corre o risco de se tornar uma pessoa mais ou menos."
A Joana tinha uma casa mais ou menos, morava numa rua mais ou menos; bens materiais tinha-os mais ou menos, mas não é nem nunca será UMA PESSSOA MAIS OU MENOS.
Parabéns à Joana e parabéns a ti, Teresa, por te teres lembrado de partilhar esta maravilha com todos os que por aqui passarem. Um beijinho e uma boa semana Emília
Eu é que agradeço Emília. Pouco vejo televisão, mas por um desses acasos em que sentada sem outra vontade a não ser de ficar passivamente olhando para o ecran, surgiu este programa. E fiquei maravilhada com este testemunho passando a assistir, sempre que possível, aos "Portugueses extraordinários". De vez em quando os media surpreendem-nos e esta foi, de facto, uma boa surpresa. Tão gratificante ver finalmente a TV dar visibilidade à coragem e dedicação destas pessoas fantásticas. Talvez esta visibilidade leve a outras atitudes por parte das instituições, também. Acredito nessa mudança. Passo a passo vamos caminhando e pessoas como a Joana dão-nos a confiança que precisamos para prosseguir e viver "plenamente". Muito obrigada Emília e uma semana plena de alegrias é o que desejo.
Lindo, Teresa. Eu vi esta reportagem no canal 1 e fiquei a pensar que somos muito mal agradecidos à vida por aquilo que que temos. O mundo precisa de muitas Joanas e, felizmente que as há por esse mundo afora. A palavra chave está mesmo nos afetos; são mais necessários do que o pão para a boca. É pena que às vezes não se consiga fazer voluntariado porque as instituições não deixam. Comigo faz voluntariado na loja social uma senhora que adoraria tratar de idosos; ela é muito conversadora e risonha; ofereceu-se para qualquer trabalho junto deles e a resposta foi de que não era necessária; veio desiludida, pois achava que poderia ser muito úlil. São estas atitudes que às vezes não entendemos, assim como não percebo o motivo por que não deixam um grupo de crianças visitarem os idosos; quem me contou este facto achou um absurdo, pois as crianças mudariam a rotina enfadonha daqueles seres que muitas vezes tem netos e são privados da sua companhia. A Joana teve sorte neste aspecto, pois nem a escola, nem o ATL e nem o lar a impedem de realizar o seu sonho de ajudar a ver sorrisos. A Joana ensina-nos a todos como podemos ser pessoas inteiras e não " pessoas mais ou menos" E a propósito, vou deixar aqui uma mensagem que está no Começar de Novo; ela é de Chico Xavier e foi lida na missa do 80º aniversário do meu pai. Um sacerdote Católico a dar valor a um pensamento de uma pessoa espírita. Mais um ser humano extraordinário! Espero que goste!
ResponderExcluir"A gente pode morar numa casa mais ou menos,
numa rua mais ou menos,
numa cidade mais ou menos
e até ter um governo mais ou menos.
A gente pode dormir numa cama mais ou menos,
comer um feijão mais ou menos,
ter um transporte mais ou menos e
até ser obrigado a acreditar mais ou menos no futuro.
A gente pode olhar em volta e sentir que tudo está mais
ou menos, tudo bem!
Mas o que a gente não pode mesmo, nunca, de jeito nenhum:
É amar mais ou menos,
é sonhar mais ou menos,
é ser amigo mais ou menos,
é namorar mais ou menos,
é ter fé mais ou menos,
é acreditar mais ou menos.
Senão a gente corre o risco de se tornar uma pessoa mais ou
menos."
A Joana tinha uma casa mais ou menos, morava numa rua mais ou menos; bens materiais tinha-os mais ou menos, mas não é nem nunca será UMA PESSSOA MAIS OU MENOS.
Parabéns à Joana e parabéns a ti, Teresa, por te teres lembrado de partilhar esta maravilha com todos os que por aqui passarem. Um beijinho e uma boa semana
Emília
Eu é que agradeço Emília. Pouco vejo televisão, mas por um desses acasos em que sentada sem outra vontade a não ser de ficar passivamente olhando para o ecran, surgiu este programa. E fiquei maravilhada com este testemunho passando a assistir, sempre que possível, aos "Portugueses extraordinários". De vez em quando os media surpreendem-nos e esta foi, de facto, uma boa surpresa. Tão gratificante ver finalmente a TV dar visibilidade à coragem e dedicação destas pessoas fantásticas. Talvez esta visibilidade leve a outras atitudes por parte das instituições, também. Acredito nessa mudança. Passo a passo vamos caminhando e pessoas como a Joana dão-nos a confiança que precisamos para prosseguir e viver "plenamente". Muito obrigada Emília e uma semana plena de alegrias é o que desejo.
ResponderExcluirÉ sempre tão bom passar por aqui!
ResponderExcluirObrigada Teresa
E que reconfortantes são estas palavras! Eu é que agradeço do coração. Um abraço
ResponderExcluirTeresa