"O nosso medo mais profundo é saber que somos mais poderosos do que qualquer expectativa.
Todos podemos brilhar, tal como o fazem as crianças.
E quando deixamos que a nossa própria luz brilhe, damos inconscientemente aos outros a oportunidade de fazerem o mesmo.
Conforme nos vamos libertando dos nossos medos a nossa presença liberta automaticamente os outros."
Marienne Williamson
“Não precisa de se perguntar qual é o seu propósito. Encontrá-lo-á sempre ajudando os outros (…) Tocar a vida de alguém vale mais do que qualquer fortuna (…) Não importa a que se dedique (…) o que importa é que dirija a sua atenção para como servir os outros (…) A vida converte-se nestas três virtudes: Como posso ajudar, ser amável, sentir veneração.”
Final do
filme “Ambition to meaning: Finding Your
Life´s Purpose”
Vivemos um período de mudanças exponenciais a todos os
níveis. Um tempo em que, se quisermos avançar, temos de fazer como a águia:
Passar por um processo de transformação profunda. As mudanças que enfrentamos
não têm precedentes na história da humanidade e para lidar com elas precisamos,
tal como a águia que se livra do bico, das unhas e das penas, de nos libertar
de costumes, ideias, tradições, medos…
O medo… Uma das grandes amarras que domina as nossas vidas
nestes tempos de incerteza: Medo do que nos espera no futuro, medo da mudança,
medo da perda…
O medo, como a dor, é um reflexo natural indispensável para a
sobrevivência, pois permite detetar, de antemão, circunstâncias perigosas. No
entanto, na nossa espécie, o papel do medo evoluiu e expandiu-se para lá da sua
missão de anteciparmos perigos tangíveis. Angustiamo-nos não só pelos nossos
problemas, como pelos dos nossos familiares, amigos e desconhecidos,
antecipamos situações, danos imaginários, ameaças futuras. Quanto sofrimento
humano causado por males que nunca ocorreram!
O medo (e a ansiedade que se lhe associa) talvez seja um dos
efeitos mais daninhos da época que vivemos. Não obstante, surge-nos, também, um
efeito paralelo: O aumento da solidariedade, da consciência social em amplos
setores da população.
Consciência social é a grande luz do nosso caminho futuro.
Ignoramos como será o mundo dentro de cinco ou dez anos, sabemos que vai ser muito
diferente, mas que os valores e princípios que alicerçam o nosso pleno viver são
os mesmos. E, como diz Sergio Fernandez, “só se pode viver com base no amor ou
no medo”.
"Cada decisão que tomamos, cada atividade que desenvolvemos, cada pequeno gesto... fazemo-los movidos pelo amor ou pelo medo."
O contrário do amor é, de facto, o medo. Viver sem medos é uma decisão que nos transporta para a luz que nos resgatará destes tempos difíceis.
"Cada decisão que tomamos, cada atividade que desenvolvemos, cada pequeno gesto... fazemo-los movidos pelo amor ou pelo medo."
O contrário do amor é, de facto, o medo. Viver sem medos é uma decisão que nos transporta para a luz que nos resgatará destes tempos difíceis.
Querida amiga
ResponderExcluirHá visitas aos lugares amigos,
para recolher palavras.
Há visitas a estes mesmos lugares
Para semear palavras.
A visita de hoje além da leitura
das preciosas palavras que aqui encontro,
é também para agradecer
a alegria de passar pela sua vida
e encontrar o perfume da amizade
de forma tão intensa.
Que a sede da alegria
Nunca cesse em ti.
Que bom foi receber esta visita, Aluisio! Muito obrigada por tanto que nos dá, pelo quanto nos acolhe sempre. Um abraço do coração
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