“Tudo pode ser retirado a um homem, excepto a última das liberdades humanas: Escolher a atitude a seguir perante determinadas circunstâncias.”
Frankl
“Todos somos livres de escolher. A seguir à própria vida é a capacidade de escolha o nosso maior dom. O poder e a capacidade de escolha contrastam fortemente com o paradigma da vitimização e com a cultura de culpabilização tão em voga na actual sociedade."
A nossa essência reside, sobretudo, na capacidade de direccionarmos a nossa vida. São as nossas escolhas que nos definem. Os animais reagem, os seres humanos podem escolher. É essa capacidade de escolha que nos permite progredir e inventar-nos a cada passo.
E… Somos uma infinidade de possibilidades, possibilidades que podemos optimizar até ao final dos nossos dias.
A Isabel (http://inescrever.wordpress.com/) acompanha-nos com as suas reflexões e amizade. Via mail enviou estas palavras:
ResponderExcluir"Obrigada pelo post… pelo testemunho, pelas suas palavras, pela direcção que aponta, pela comoção!
Ainda não consigo deixar palavras no seu blog… não aceita mesmo que use o wordpress… e tenho pena. Mas não vou desistir!... e continuarei a ir sempre reflectir sobre o que lá deixa."
Muito obrigada Isabel!
Teresa
Isto vai sair assim... um bocadinho descontextualizado. Vai parecer tontice... mas aqui vai;
ResponderExcluir1 - Os animais também escolhem. Tenho 57 anos de prática e convivência com animais não humanos e estou seguríssima de que eles fazem constantemente escolhas.
2 - O meu proverbial optimismo - pode não parecer mas sou optimista... - acaba de levar uma tremenda "machadada" e vai estar muito menos proverbial. Isto não é pessimismo, é apenas a declaração de uma realidade que mudou para muito pior e que, portanto, se tornou incompatível com a produção de poesia de qualidade.
Se ainda me não conhece, não pense que enlouqueci:) ainda não! :)) Mas... quem sabe?
Um abraço!
Olá
ResponderExcluirNão me pareceu descontextualizado e pôs-me a reflectir. Sim, tem razão: os animais não humanos também têm capacidade de escolha. Mas creio que a abrangência da nossa capacidade consciente é bem maior e daí a nossa maior responsabilidade. Reconheço que fui redutora. Obrigada por me fazer reflectir. Um abraço para si também
Teresa