“Que dádiva de vida fui capaz de oferecer hoje?
Que palavra, que olhar, que sorriso, que gesto, que
disponibilidade, que conforto, ofereci, recebi, revelei?
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Quem, no dia-a-dia, aceita o desafio de dar, àquele que encontra, o sentimento de enriquecer a sua vida, de embelezar o seu olhar, de ouvir a sua palavra, de se sentir mais amável e mais presente? Quem ousa criar o projeto de se aceitar melhor, de ser capaz de se fazer amado e amar a todo o momento, tornando-se, assim, um semeador de vida?”
Jacques Salomé
A nossa tendência, quando nos perguntam sobre a nossa vida, é
a de nos centrarmos em datas que representam grandes acontecimentos, algo
extraordinário. E no entanto, se pensarmos bem, os grandes acontecimentos contam-se
pelos dedos. O que preenche verdadeiramente a nossa vida não são os grandes
acontecimentos, mas os pequenos gestos, as dádivas de cada dia. É o quotidiano
que nos revela e transporta para algo maior. Saibamos acolher, em consciência,
os pequenos acontecimentos, aquilo que nos embeleza o olhar e a alma, a cada
momento. E no final de cada dia perguntemo-nos:
“Sorri? Dei? Ajudei? Amei? Admirei? Ao menos uma vez? Ao
menos um pouco?”
Esta entrada tem tudo a haver com a que a Ana colocou no Reinventar: esse polícia brasileiro faz do seu quotidiano uma dádiva constante! :-)
ResponderExcluirSejamos todos mais assim! :-D
Beijinhos,
Sónia
Tem tudo a ver, mesmo. Fantástico aquele polícia, um exemplo para todos nós. Beijinhos para ti também e obrigada por toda a tua gentileza. Muito.
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