Um estudo muito conhecido, denominado “efeito Mozart”, feito em 1992, mostrou que ao escutar durante 10 minutos uma sonata de Mozart, existia um aumento de 50% do nosso potencial de concentração. Pesquisas posteriores permitiram concluir que a música pode aumentar a nossa produção de endorfinas (“as moléculas da felicidade”), regularizar os batimentos cardíacos, a pressão sanguínea e reforçar a resistência física. De facto, escutar uma hora e meia de uma música calma parece ter o mesmo efeito de tomar 10 mg de um anxiolítico.
Quando a música corresponde ao nosso “tempo” interior, instala-se a harmonia. Em certas culturas, quando as pessoas estão tristes e desejam entrar em comunhão com outras, mas não conseguem falar, sentam-se simplesmente em círculo para tocar um qualquer instrumento. Estabelece-se a conexão e o equilíbrio emocional: A música tem o poder de curar.
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